sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

O presente e o futuro - Reflexão


Procura de soluções num problema labirintico!


Construindo todos os dias, pouco a pouco um puzzle sem fim, uma procura diária de respostas que não existem ou que nos fazem deambular por um labirinto.

Em suma, falsas respostas.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Presidente da Câmara visita freguesia de Neiva

Presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, José Maria Costa, esteve hoje em S. Romão de Neiva para uma visita de trabalho aos investimentos que estão a ser efectuados na freguesia. Ao todo, são mais de 231 mil euros em infra-estruturas de abastecimento de água, saneamento, águas pluviais e pavimentação nos Lugares do Monte, Pontelha (Rua Professor Ribeiro) e Aldeia de Baixo (Rua José Alves Martins e Rua da Aldeia de Baixo).

José Maria Costa, que se fez acompanhar pelo vice-presidente da Autarquia e presidente do Conselho de Administração dos Serviços Municipalizados de Saneamento Básico de Viana do Castelo, Vitor Lemos, começou a visita na Junta de Freguesia de Neiva, onde o Presidente da Junta de Freguesia, António Costa, teve oportunidade de dar a conhecer os projectos para a freguesia, nomeadamente na qualificação da rede viária municipal.

Depois, a visita integrou os mais recentes investimentos no que toca ao abastecimento de água, saneamento, águas pluviais e pavimentação dos Lugares do Monte, Pontelha (Rua Professor Ribeiro) e Aldeia de Baixo (Rua José Alves Martins e Rua da Aldeia de Baixo). Nestes lugares foram colocados sessenta ramais de rede de água em mais de 1.118 metros lineares, enquanto a rede de saneamento básico integra 79 ramais e 1660 metros lineares.

Esta visita a S. Romão de Neiva integra um conjunto alargado de visitas que o Presidente da Câmara está a fazer às freguesias para aferir das necessidades, investimentos e projectos.

Com o intuito de apoiar as Juntas de Freguesia, foram também aprovados protocolos com as Juntas de Freguesia, no valor global de 3,1 milhões de euros. Os protocolos de colaboração destinam-se a transferências financeiras mensais para a limpeza de bermas e valetas retirando toda a vegetação, terras e outros materiais, a desobstrução de aquedutos, caixas e sarjetas e elementos de drenagem e ainda a remoção de produtos resultantes destas acções. Em causa estão também iniciativas de melhoramentos da iniciativa das freguesias como gestão e conservação de espaços públicos, a beneficiação de infra-estruturas e equipamentos na área do centro cívico da freguesia e a conservação da sinalização de sinalização das freguesias

Viana do Castelo, 10 de Fevereiro de 2010


http://www.cm-viana-castelo.pt/


E a Delegação de Neiva da Cruz Vermelha Portuguesa Srs Presidentes?


Será que devemos agradecer ao ao Sr Presidente da Camara e à Junta de Freguesia de Neiva?


Será que não existiam uns minutinhos para visitar a Delegação de Neiva da CVP?


Isto para não ir mais longe e dizer, "convidar os responsáveis da Delegação local para a reunião de trabalho e agilizar a solução do eterno problema? uma vez que se encontrariam no local exacto!"


"O caráter de um homem é determinado pelas suas atitudes!"




11 mil pessoas formadas anualmente pela Cruz Vermelha Portuguesa

Socorrismo

Todos os anos frequentam um curso de Socorrismo da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) mais de 11 mil pessoas. Helena Parente é uma delas: está a aprender o suporte básico de vida para, na próxima aflição, não se sentir inútil.

"Todos nós estamos sujeitos a quadros de sinistralidade, quer em casa, quer no trabalho, quer na rua. É extremamente importante que sempre que nos aconteça alguma coisa haja alguém por perto que nos consiga acudir", explica Ricardo Almeida, diretor da Escola de Socorrismo da CVP.

Cerca de 11 500 pessoas tiram um dos 1400 cursos ministrados anualmente na escola e nas delegações da CVP espalhadas pelo país. A esmagadora maioria são jovens até aos 35 anos.

"As novas gerações são mais sensíveis à prevenção e essa é a grande motivação: sentirem-se preparados e aptos para intervir quando necessário", acrescenta Ricardo Almeida.

Dez formandos completam o segundo dia do curso europeu de primeiros socorros. Durante a tarde aprendem o suporte básico de vida e a utilizar o desfibrilhador automático externo. Helena Parente, 25 anos, é técnica de análises clínicas e saúde pública.

"Tive uma situação em casa com a minha avó e na altura ainda não tinha tido qualquer formação. Além disso, a parte emocional bloqueou-me. O meu pai, não sabendo nada de socorrismo, fez-lhe massagem cardíaca e felizmente correu bem e deu tempo para os bombeiros chegarem", conta.

Situações de impotência e inutilidade como esta são o fator de motivação de muitas pessoas para procurarem este tipo de cursos: "É um público muito diversificado. Temos médicos e enfermeiros e pessoas que por experiências negativas na vida e por se sentirem incompetentes para atuar acabam por decidir fazer estes cursos", afirma Fernanda Faias, 42 anos, socorrista da Cruz Vermelha e formadora.

André tem 25 anos e é voluntário em várias associações de solidariedade social em Lisboa e Palmela. Trabalha com toxicodependentes, alcoólicos, em bairros sociais e em zonas de risco: "Achei que seria mais do que necessário ter estes conhecimentos para socorrer algum caso específico".

"Já me aconteceu uma situação na rua em que uma pessoa se sentiu mal. Uma das pessoas que estava comigo prestou os primeiros socorros. Eu apenas observei, mas senti vontade de ajudar e de ser útil", revelou.

Fernanda Faias considera "indispensável" que mais portugueses adquiram noções básicas de socorrismo, sobretudo até ao nível do ensino oficial: "São cuidados básicos que em poucas técnicas permitem salvar vidas".

Em resultado da crise económica, também a Escola de Socorrismo sentiu um decréscimo na procura dos cursos: ao nível das empresas registou-se uma quebra de 8,7 por cento em 2009, relativamente ao ano anterior, e de 1,7 por cento ao nível da população.

"Já era esperado. Não nos podemos abstrair da situação económica do país e todos sabemos que a área da formação é das primeiras a sofrer quando existe algum tipo de restrição financeira", justifica Ricardo Almeida.

Tendo em conta as necessidades da sociedade portuguesa, o responsável anunciou que em breve vai ser lançado um curso de socorrismo pediátrico, dirigido a associações de pais, jovens e equipamentos sociais que trabalham com crianças, e, no final do ano, um outro de socorrismo geriátrico.

"Em abril vamos lançar um de socorrismo infantil e juvenil. Vamos entrar nas escolas e trabalhar com crianças dos seis aos oito e dos nove aos 13 anos. Ser solidário é uma cultura que temos de incutir aos mais pequenos", rematou.

www.destak.pt

145.º Aniversário da Cruz Vermelha Portuguesa

Comunicado do Presidente Nacional sobre o 145.º Aniversário da Cruz Vermelha Portuguesa

Este ano, a Cruz Vermelha Portuguesa completa 145 anos de existência.

Estando o país e o mundo numa situação de grave crise – os desafios são grandes e as necessidades são muitas – não faz sentido fazermos comemorações excessivas.

No entanto, e porquê o dia 11 de Fevereiro não deverá nunca deixar de ser assinalado como a data de fundação da Cruz Vermelha Portuguesa, aproveito a oportunidade para me dirigir a todos os voluntários e funcionários desta Instituição, agradecendo a colaboração prestada ao serviço das nossas nobres causas humanitárias.

Penso também que nunca é demais relevar a mensagem da campanha “O nosso mundo. A sua acção.”, recordando, a propósito, as palavras escritas por Henry Dunant: “Todos podem, de uma forma ou de outra, cada um na sua esfera de acção e dentro das suas próprias limitações, fazer algo para que o bom trabalho prossiga.”

Temos a responsabilidade colectiva de fazer do nosso mundo um local melhor. Está nas mãos de cada um, como indivíduo, actuar e fazer algo para ajudar os outros. Todos podemos fazer a diferença.

Lisboa, 11 de Fevereiro de 2010

Luís Barbosa
Presidente Nacional da Cruz Vermelha Portuguesa